segunda-feira, 28 de março de 2011

Transformados pela contemplação

Cada vez mais encontramos pessoas desanimadas,uma sensação de vazio que muitas vezes pode levar ao desespero , outros vivem com uma tristeza cronica.
Qual é a razão ?
Falta de meditação, de contemplação, de comunhão particular e silenciosa com Deus.
Muitos acham que a meditação é um artigo de luxo na loja do Espírito, usa quem quer , ou quem tem tempo de  sobra. Eis aí o grande engano. A meditação é um artigo de primeira necessidade na provisão de Deus para a vida espiritual.Sem a prática da meditação, que é a comunhão com Deus, a religião torna-se superficial, cansativa, e sem sentido. "É um casamento sem amor".
Hoje vivemos na época do ativismo, no mundo e na igreja. Para termos a sensação de estarmos bem em nossa vida cristã  , precisamos estar sempre correndo de um lado para o outro. Temos mentalidade de "escravo" e não de filho. Mas Deus quer que relacionemos com ele como filhos e não como escravos.
Ele almeja  o nosso amor filial,comunhão com Ele.E isso nós podemos oferecer ao nosso pai celestial pela oração particular, pela meditação E se assim fizermos regularmente,como parte de vida, iremos nos tornando mais e mais semelhante a Ele , fortes na fé, felizes  plenamente realizados, na religião, no trabalho, na vida.
A escritora cristã Ellen White afirma "É uma lei do espírito humano que, pelo contemplar, somos transformados....Se o espírito nunca é exaltado acima do nível da humanidade, se não é pela fé elevado a contemplar a sabedoria e o amor infinitos, o homem estará constantemente a submergir mais e mais" Patriarcas e Profetas, pág. 90
Deixo um desafio a a todos e a todas que estão lendo este artigo, você estudante,você empresário,você dona de casa,você professor, não importa aquilo que você é você pode elevar-se para mais perto de Deus,através da meditação cristã, da contemplação espiritual.
Faça uma reflexão lendo pequenos trechos  Bíblia, pouco extensão mas muita profundidade. Descubra o que Deus lhe está falando através das palavras inspiradas.
Abra o seu coração a Deus. Conte-lhe  seus problemas, suas preocupações, seus planos. Agradeça-lhe pelas bênçãos. Tudo numa  atmosfera de silêncio e recolhimento. É o seu retiro espiritual é o seu oásis de cada dia.

 É só perseverar. Boa sorte.!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meditando em Jesus



“Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras.” (Mateus 16:27)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ENCERRAMENTO DAS COMEMORAÇÕES DOS 75 ANOS DA IGREJA DE COIMBRA


 

" A Sessão de encerramento das comemorações dos 75 anos da igreja Adventista de Coimbra teve lugar no sábado dia 23 de Outubro pelas 17h nas instalações daquela igreja na Rua Teixeira de Carvalho, 22.

Foram vários os convidados que estiveram presentes nesta cerimónia, destacando pela União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia, a presença dos seus administradores, presidente, secretário e tesoureiro. Estiveram ainda presentes o bispo da diocese de Coimbra, D. Albino Cleto e o padre José António Pais do Serviço de Capelania dos Hospitais Universitários de Coimbra.

As comemorações dos 75 anos de implantação da igreja Adventista naquela cidade tiveram como lema: “75 anos partilhando a Esperança” e foram marcados por iniciativas diversas dentro e fora da comunidade religiosa, dentre as quais se destacam um colóquio sobre liberdade religiosa e uma exposição sobre a Bíblia.

Na sessão de encerramento os diferentes oradores falaram sobre o papel da esperança dentro da comunidade de fé e também na comunidade social, salientando diferentes aspectos.

O pastor Enoque Nunes, afirmou que: “A sociedade hodierna está cada vez mais a precisar de uma mensagem de Esperança, não uma esperança vazia, mas uma esperança que vem de Cristo, e esta virá quando nós, como cristãos, começarmos a entender que somos agentes de Esperança. Quando acordarmos para um mundo que precisa de nós, não só de cristãos dentro da igreja, mas esvaziarmos as nossas igrejas e corrermos para as casas dos nossos amigos, companheiros de trabalho, familiares anunciando que há esperança para os que choram, para os aflitos, para os doentes, para os desempregados… Para todos aqueles que gemem por socorro, diremos: “ o nosso socorro virá de Deus”, e não dos homens que falharam, porque não amaram a sabedoria divina”.

D. Albino Cleto salientou a importância que os cristãos têm na partilha da fé e da esperança na evangelização da Europa. Lembrou ainda que enquanto professor em Almada, teve dois alunos adventistas e que respeitou as suas crenças dispensando-os de testes ao sábado, mudando os referidos testes para outro dia da semana. No final da sua mensagem, apelou para que todos continuassem a partilhar a esperança.

O padre José António falou da amizade que tem desenvolvido no serviço de capelania com todos os representantes das confissões religiosas presentes nos Hospitais Universitários e do trabalho que ali também é desenvolvido pelo pastor Enoque Nunes. A oportunidade de trabalhar naquele hospital com capelães de diferentes confissões permitiu-lhe cimentar ainda mais a sua fé.

O pastor Eduardo Teixeira na sua mensagem encorajou a igreja a continuar a partilhar sob diversas maneiras possíveis, a mensagem de esperança que se encontra na Bíblia.

A cerimónia de encerramento que durou cerca de hora e meia foi concluída com a distribuição duma lembrança aos convidados e a assinatura numa faixa mural alusiva ao evento."ad7 -
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domingo, 7 de novembro de 2010

100 Anos depois da primeira lei, há 72 divórcios por dia em Portugal




Parte inferior do formulário

No ano passado, houve uma média de 72 divórcios por dia em Portugal quando há 50 anos a média era de dois casamentos dissolvidos por cada dia, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Cem anos depois de ter sido publicado o diploma que pela primeira vez admitiu o divórcio, Portugal é neste momento um país com um divórcio por cada dois casamentos.
Segundo a última actualização de dados do INE, realizada a 15 de outubro passado, em 2009 houve 26.464 divórcios e 40.391 casamentos.
Os dados mais antigos disponíveis no site do INE datam de 1914, 14 anos depois da primeira lei, ano em que houve 200 divórcios em Portugal.
Em 1940 já havia mais de 600 casamentos dissolvidos por divórcio, mas foi preciso esperar pela revolução de Abril para Portugal ter mais de 1500 divórcios num só ano, o que aconteceu pela primeira vez em 1975.
Dois anos depois dava-se um novo "boom" de divórcios, num total de 7773.
Este aumento pode ser explicado com a impossibilidade que vigorou durante o Estado Novo de acabar legalmente com um casamento católico, devido à Concordata assinada com o Vaticano, que só foi revista em 1975.
Para a socióloga Sofia Aboim, investigadora do Instituto de Ciências Sociais (ICS), a primeira lei do divórcio teve a importância de fazer com que se assumisse que o "casamento é um contrato ao invés de um sacramento".
"Permitiu desfazer uma coisa que enquanto sacramento religioso não se poderia desfazer. Teve uma grande importância simbólica, porque foi a primeira vez que se assumiu que o casamento era um contrato, que se poderia cessar como outro contrato qualquer", referiu a socióloga em entrevista à agência Lusa.
Sobre o aumento continuado do número de divórcios actualmente em Portugal, Sofia Aboim acredita que será uma tendência a continuar.
"Penso que continuará a verificar-se, porque houve uma transformação profunda na forma como as pessoas concebem o casamento. Não já como algo a que estão amarradas pelo peso da tradição, mas algo com que podem acabar se não se sentirem individualmente satisfeitas na relação", comenta.
A investigadora alerta ainda que o número de divórcios registados pelo INE não serve para medir todas as rupturas conjugais que existem, pelo menos a avaliar pelos indicadores de bebés nascidos fora do casamento, que fazem supor um aumento de situações de coabitação conjugal sem casamento.
Aliás, a socióloga sublinha que, apesar de mais divórcios, a conjugalidade em Portugal não perdeu importância, havendo vários estudos que mostram que a maior parte das vezes os divorciados encetam novas relações.
Decretado com a implantação da República, o divórcio é admitido pela primeira vez em Portugal através de um decreto de 3 de Novembro, em que é dado ao marido e à mulher o mesmo tratamento, tanto em relação aos motivos de divórcio como aos direitos sobre os filhos.

National Geographic - As Melhores Fotos do Ano

"Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; " 1 Coríntio 2:7








sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O Cão do Missionário

" Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos,conforme éreis guiados" 1 Cor. 12:2"
 Um missionário, de férias em Inglaterra, seu país natal, comprou um pequeno cão de bronze que levou para a Birmânia , seu  campo de actividade. Colocou a estátua bem em evidência diante da sua parte. Os indígenas, fortemente intrigados,interrogaram o evangelista :
- Por que puseste este cão diante da tua porta ?
- Porque muitas vezes fico sozinho em casa :tenho necessidade de um cão que me proteja e, à noite, me avise do perigo.
- Mas o teu cão não Vê nada, não entende, não ladra e não morde. Como poderá ele proteger-te contra os ladrões ?... O teu cão é apenas um bocado de bronze !


- Pois, pois ! diz o missionário, e os vossos ídolos de que são feitos ? De madeira, de pedra de metal. Eles não vêem nem entendem mais do que o meu cão. E vós vos prostrais diante deles, adorando-os pretendendo que eles vos protejam! Quantas vezes vos tenho dito que só Deus é o verdadeiro Deus, que deu o Seu Filho por vós, a fim  de que todo aquele que n'Ele crê tenha a vida eterna ?
Abandonai esses falsos ídolos e voltai-vos para Deus.
A multidão dispersou-se silenciosa e pensativa. E cada vez que um pagão adorador dos falsos deuses, passava diante da porta do missionário, o cão de bronze parecia dizer-lhes : " Assim  são todos os teus  ídolos.
Talvez pensamos que aqui não há qualquer ensinamento para nós.
Não somos pagãos, mas advertência do apostolo João é sempre actual : "Guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21). Os ídolos escondem-se sob os nomes bem conhecidos: Dinheiro, a Ciência, Ambição e muitos outros. Eles ocuparão o nosso espírito e o nosso coração, um lugar que pertence somente a Deus

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A hora mais produtiva



Faça o teste e descubra o seu momento.
Apesar de, para a maior parte de nós, as obrigações profissionais implicarem que nos levantemos cedo e trabalhemos durante um horário mais ou menos fixo, a verdade é que existem horas do dia em que nos sentimos naturalmente mais produtivos. É uma questão biológica e, ainda que contornável com algum esforço, dificilmente conseguimos evitar que, para alguns, as manhãs sejam tempo de esforço perdido e pouco rentáveis e, para outros sejam o melhor momento do dia, em plena actividade e motivação.
Ajudamo-lo a descobrir qual é, para si, o momento mais produtivo do dia.

1. Por regra, qual a primeira coisa que faz quando chega ao trabalho?

A. Começa a organizar o trabalho para o dia.
B. Consulta os seus emails.
C. Vai tomar um café.

2. Quando lhe cai um assunto importante “nas mãos”...

A. Começa imediatamente a trabalhar nele.
B. Certifica-se que terá prioridade sobre tudo o resto. 
C. Prepara-se para a ideia de fazer noitada...

3. Durante as férias ou fins-de-semana é habitual...

A. Levantar-se cedo para aproveitar bem o dia.
B. Acordar um pouco mais tarde, mas a tempo do almoço.
C. Dormir até tarde, para recuperar das noitadas.

4. A que horas se costuma deitar durante a semana.

A. Depende, mas o sono chega logo depois de jantar.
B. Cedo, para não ter tantas dificuldades a acordar.
C. Nunca antes das 2h.

5. As suas manhãs ideais...
A. São a despachar assuntos pendentes e adiantar trabalho.
B. Começam com um bom pequeno-almoço e exercício.
C. Limitam-se aos fins-de-semana.

6. Qual destes provérbios se adapta melhor a si?

A. Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
B. Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
C. Mais vale tarde do que nunca.

RESULTADOS:
Maioria de A’s: O típico “madrugador”
É o primeiro a chegar ao escritório e, ainda assim, está sempre bem disposto e com vontade de “deitar mãos à obra”. Não costuma ter problemas em saltar da cama bem cedo e, se possível, ainda dá um salto ao ginásio ou aproveita para fazer o seu “jogging” matinal. Gosta da sensação de “dever cumprido” e não deixa papelada acumular-se na sua secretária. Durante as manhãs, sente-se mais desperto e estimulado do que em qualquer outra altura do dia, e uma noitada de trabalho é o maior dos sacrifícios.

Maioria de B’s: O “vespertino”

Tem alguma dificuldade em começar o dia com a energia típica de um “madrugador”, necessitando de algum tempo para “despertar” ao seu próprio ritmo. Atingindo o seu pico de produtividade durante a tarde, pode aproveitar as manhãs para organizar agenda e definir prioridades ou para algumas actividades rotineiras que não necessitam de tanta concentração.  Ao contrário da maior parte das pessoas, não sofre da tão característica moleza após o almoço, e consegue perfeitamente agarrar-se ao trabalho com um ritmo alucinante que se prolonga até à hora de saída.

Maioria de C’s: O noctívago

É o que mais dificuldades tem em se “encaixar” nos normais horários de trabalho, sobretudo no que diz respeito às manhãs. Invariavelmente cansado, desatento e pouco produtivo antes do pôr-do-sol, não são raras as vezes em que o trabalho o obriga a maratonas fora de horas e pela madrugada fora. Por regra, são pessoas que preferem trabalhar sob pressão e individualmente, mas não deixam de cumprir as suas obrigações e, quando necessário, demonstram motivação necessária para uma alta produtividade.